terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Atentado deixa 10 mortos e 15 feridos na Turquia


Atos terroristas voltam a ameaçar o mundo!



Policiais na praça central do bairro de Sultanahmet,
em Istambul, após a explosão nesta manhã (12/01/16)

Após mais uma ação terrorista 10 pessoas morreram e 15 ficaram feridas devido a uma forte explosão nesta manhã de terça-feira (12) em Istambul, na região de Sultanahmet, próxima à Mesquita Azul e à Basílica de Santa Sofia, de acordo com informações oficiais da Prefeitura de Istambul (Turquia).
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que a explosão foi causada por um homem-bomba sírio. Entre os mortos, a maioria haviam nascidos na Alemanha.
"Eu condeno fortemente o ataque terrorista que foi realizado por um homem-bomba de origem síria", afirmou o presidente, segundo a agência AFP. "Infelizmente (...), há fatalidades, incluindo locais e estrangeiros. Este incidente mostrou novamente que nós temos que ficar juntos diante do terror".
A explosão ocorreu por volta das 10h e até o momento não são conhecidos os motivos do ataque nem que tipo de explosivo foi utilizado.
O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, convocou uma reunião de crise a ser realizada em Ancara, capital do país. Os principais responsáveis pela segurança, como o ministro do Interior, Efkan Ala, e o chefe dos serviços secretos, Hakan Fidan, foram chamados.
Um hotel estaria em chamas em outra região da cidade, no bairro de Maltepe, mas não há confirmação de ligação do incêndio com a explosão.
Em entrevista à BandNews FM, o encarregado do Consulado Brasileiro na Turquia, José Wilson Moreira, disse que não há brasileiros entre as vítimas e que existe uma recomendação para que certas regiões da cidade sejam evitadas.

O telefone de plantão do Consulado-Geral do Brasil em Istambul (Turquia) é (009) 0 554 834-5952.

A Turquia já estava em estado de alerta em 2015, a partir do ataque que vitimou 103 pessoas de morte e cerca de 500 feridos em explosões na estação de trens de Ancara. 

Recentemente, o país tem registrado vários atos violentos por parte dos jihadistas do EI e também por conta de confrontos entre militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e a polícia.

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